Antes de ser vereador, Adilson Amadeu é despachante e empresário. Adepto do esporte, se dedicou à natação durante a juventude, competindo em vários torneios. Chegou a representar o Brasil na categoria master em campeonatos europeus.
Através de sua empresa, a SODESP, já foram intermediados mais de 1 milhão de documentos. É um dos líderes do setor e isso o levou à presidência do sindicato dos despachantes (1994-98) e do Conselho Federal dos Despachantes Documentalistas, em 2002. Esses foram seus primeiros passos na política. Na primeira eleição disputou uma vaga na Assembléia legislativa e ficou com a segunda suplência. Em 2004, Adilson Amadeu foi eleito vereador, pelo PTB com 28.354 votos. Em 2008, foi reeleito com 41.686.
Na Câmara Municipal de São Paulo tem se destacado não apenas como um legislador, mas como um fiscalizador dos atos do executivo e, como tal, é um ativo integrante das comissões parlamentares de inquérito. Primeiro, foi conhecer de perto a estrutura precária dos Centros Desportivos Municipais que em alguns bairros estavam abandonados enquanto, em outros, era explorado comercialmente de forma irregular. O trabalho resultou numa radiografia que permitiu à prefeitura criar programas como o Clube Escola.
Em 2006, os alvos foram os promotores de eventos. A CPI apurou que boa parte das festas e shows realizados na cidade não atendia à legislação, nem ofereciam segurança aos freqüentadores. A morte de três pessoas durante a apresentação do grupo RBD, num shopping da zona sul, serviu de exemplo. Os organizadores foram responsabilizados pelo fato.
Em 2007, o vereador assinou relatório da comissão que apurou a sonegação de impostos por bingos. São quase R$ 800 milhões que poderiam promover inúmeros benefícios para os munícipes. E, em 2008, chegou a presidir a Comissão que investigava a dívida de mais de R$ 2 bilhões de ISS dos bancos. A justiça suspendeu os trabalhos da CPI. Nos dois primeiros anos de mandato Adilson Amadeu integrou a Comissão de Trânsito, Transporte e Atividade Econômica. Em 2006, presidiu a comissão, verificou de perto a situação dos terminais de ônibus e questionou, junto ao Tribunal de Contas, os cálculos que permitiram o aumento das tarifas.
Adilson Amadeu é um crítico ferrenho da chamada “indústria de multas de trânsito”. Para ele, não há sentido em multar sem educar ou criar uma rede eficiente de fiscalização que impeça os infratores de continuarem rodando irregularmente pela cidade. O vereador propôs o parcelamento administrativo das multas para que o município possa dar uma oportunidade aos inadimplentes de regularizassem a situação de seus veículos e o município tenha mais recursos para aplicar na melhoria do próprio trânsito.
Em 2010, Adilson Amadeu atua como membro da Comissão de Finanças e Orçamento; da Subcomissão de Estudos sobre a Operação Urbana Água Branca e foi eleito presidente da CPI das Enchentes.
Em 2011, o vereador assumiu as liderança do PTB, integra a Comissão de Constituição e Justiça, preside a Comissão de Estudos sobre a Feira da Madrugada, no Brás, e representa a Câmara no Conpresp – o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo.
Nesse ano de 2014o vereador Adilson Amadeu integra a Comissão de Orçamento e Finanças e continua a representar a Câmara no CONPRESP, além de presidir a Comissão que apura as condições do contrato com a Call Tecnologia que opera o serviço 156, o serviço de atendimento ao cidadão da prefeitura.
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